terça-feira, 26 de junho de 2012

Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda

Carla Nunes Vieira Teixeira


É professora no curso de Letras da Universidade Federal de Uberlândia, com trabalhos que conjugam ensino, pesquisa e extensão sobre o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, formação de professores, com interesse especial nos seguintes temas: linguagem e subjetividade, identidade, relação sujeito-língua. 

Último livro publicado:
O professor de inglês em formação: identidades em conflito entre o 'ideal' e o contingente. In: Elzira Yoko Uyeno; Juliana Santana Cavallari. (Org.). Bilinguismos: subjetivação e identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras

Juliana Santana Cavallari

É docente, orientadora e pesquisadora no Programa de Mestrado em Linguística Aplicada da Universidade de Taubaté (UNITAU) e do curso de especialização em Língua inglesa da mesma instituição. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino e aprendizagem de língua estrangeira, formação de professores de línguas, práticas inclusivas no contexto escolar, avaliação formal e informal no processo de ensino e aprendizagem de línguas, avaliação de material didático, dentre outros. Participa ativamente da vida acadêmica, desenvolvendo projetos de pesquisa, organizando e participando de eventos nacionais e internacionais em sua área de atuação, integrando conselhos editoriais, fornecendo pareceres de trabalhos científicos, organizando livros e realizando trabalhos de extensão universitária .

Último livro publicado:
Bilinguismos: subjetivação e identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras
É preciso que os professores de língua estrangeira pensem em como aprenderam a segunda língua (se é que isso, de fato, aconteceu) e percebam que aprender uma língua significa penetrar na discursividade dessa língua, significa deixar-se envolver pela língua-cultura do outro, deixar que seu corpo se envolva e que as mudanças atravessem a pele, a carne, os ossos para se transformar em pele, carne e sangue; não, para (re)negar a sua língua-cultura, não para menosprezar sua identidade, mas para poder valorizá-la, valorizando-se, para poder se olhar e se singularizar, para poder ver o outro como constituinte de seu ser, para poder perceber que o outro, o estrangeiro, aquele que nos perturba, incomoda porque nos coloca em confronto direto com o diferente, com o indesejável, 'habita em nós'.  (Maria José Coracini)


No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda A subjetividade nos gestos de leitura em língua estranheira no dia 17 de julho de 2012 das 10h30min às 12h




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